*MINHA ALMA É SIMPLES,MEUS SONHOS CONCRETOS,MEU CORAÇÃO ABSTRATO.* ps-voam se as folhas levando meus sonhos…carregadas pelo vento para o infinito,se perdendo para sempre.
sexta-feira, 24 de junho de 2011
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quarta-feira, 27 de abril de 2011
sábado, 9 de abril de 2011
domingo, 20 de fevereiro de 2011
Assim...
AS PERNAS... Puxadas Abertas Viradas Reviradas Dobradas Mordidas Espalmadas Batidas |
Chupada
Tocada
Acariciada
Aberta
Descoberta
Revolvida
Mordiscada
Fecundada
Exposta
Molhada
Penetrada
Contraída
Satisfeita
Esbatida
Descontrolada
Fodida
QUERO QUE…
Gostes
Adores
Sintas
Partilhes
Descrevas
Imagines
Idealizes
Verbalizes
Respires
Ofegues
Transpires
AGORA...
Lambe-me
Chupa-me
Beija-me
Sente-me
Cheira-me
Devora-me
Morde-me
Abre-te
Puxa-me
Torneia-me
Sussurra-me
Faz-me
SEM DÓ NEM PUDOR
sábado, 19 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
VAGINA
Tua pele macia
Teus cabelos enrolados
Tua boca cheirosa
Caricio com a minha
Arrepiando teu corpo
Tua carne tremia
Meu dedo á tocava
E tão logo você gozava
Sentia ela tão quente
Deixava – me com o sangue fervente
Sugava – me, sugava – me
E no descontrole do meu corpo
Meu néctar em teus pelos derramava
BLOG COM TODO AMOR/// MARQUINHOS POESIA
Quero-te acerca de mim, acariciar sua pele
Quero te tocar devagarinho, te excitar, nos sentir
Quero te profanar e violar seu desejo, seu corpo...
VONTADE
Penso tanto em ti que às vezes me pego completamente tomada pelo desejo de te ter. Meu corpo fica inquieto, meus pensamentos enlouquecem, meu coração bate descompassado...tudo fica tão absurdamente molhado que acabo fazendo de minha mão a tua própria mão.
Quero te tocar devagarinho, te excitar, nos sentir
Quero te profanar e violar seu desejo, seu corpo...
Penso tanto em ti que às vezes me pego completamente tomada pelo desejo de te ter. Meu corpo fica inquieto, meus pensamentos enlouquecem, meu coração bate descompassado...tudo fica tão absurdamente molhado que acabo fazendo de minha mão a tua própria mão.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Devaneios...
Estanco a corda do relógio e desconheço o mês, o dia, as horas. Basta-me o pensamento voando até... ele voltar.
Devaneios... sobram-me devaneios nesta noite que se arrasta, mas é tarde e estou com sono.
Sonharei contigo.
________________________________________ //__________________________________________
Olá minha gente tão amadinha, cadê eu? Rsrs, Quanta demora em vir ao meu querido cantinho. Sabe gente, chego a conclusão de que perdemos o nosso direito de ir e vir. Chegar à casa “em paz”é uma questão de sorte, tipo roleta russa, poderemos ou não escapar ilesos, Ando tensa e porque não dizer apavorada.
Quedo-me como uma estátua inerte diante da cidadania-silenciosa, da acídia que não é postiça, de um medo que paramenta o corpo e inibe a vontade de reagir, Até onde irá a insensatez do homem? O desrespeito atingiu o clímax do cinismo e a passividade nos abate.
Hoje eu quero gritar: QUERO TIRAR FÉRIAS DA REALIDADEEEEEEEEE!!!!
O mundo já se encarregou de devorar as sensibilidades, de dissolver as infantis emoções, de ignorar os brados das paixões. Tenho sede de muita coisa, procuro o tesouro dos sentimentos. Procuro rostos mansos e calmos, translúcidos de PAZ, avessos às indevidas truculências.
É só por hoje e já basta! Beijos, beijinhos e beijões. Estou ausente de tantos lugares, mas quando posso vou navegando e aportando nos vossos cantinhos, ok?
Por Mell
_____________________________________________///__________________________________ A minha alma é simples e não pensa. Sonha e acorda. Dorme o sono do sonho. Reajo à realidade de um dia cansativo e desloco-me para o campo. Em cada árvore, encontro-me e o passado agiganta-se porque o olhar retrospectivo corresponde à matéria com a qual me garanto em finas abstrações.
O sonho rebenta, vivo e revivido a capacidade de renovar-me em múltiplas introspecções. Às vezes os sonhos se embaralham, irmanam-se, tocam-se, fundem-se. A ficção prevalece.
Hoje sou partículas avulsas do desejo de outrora. Repudio os rígidos pensamentos. Desconfio dos dogmas, das ortodoxias, das conclusões definitivas.
Hoje não tenho raciocínios. Acho tão natural que não se pense.
Nada mudou, sou outra e sou a mesma. Real e irreal
Que idade tenho?
9 anos?
18 ?
24 anos?
30?
Estarei acordada? Ou dormindo? Fará diferença? Sei que permanece a essência da interioridade. Levito entre o sonho e a vigília. Melhor assim.
Oi oi, acordei e beijo todo mundo, rs. Gente ando tão sem assunto que prefiro sonhar, hehehe.
Devaneios... Vagueia em mim uma tempestade incessante, risos, choros, sim e não. Sou e não sou em um mesmo tempo. Vou e volto pela estrada conhecida. Encontro-me quando de mim fujo. A consciência apaga. A inconsciência acende. Silêncio!!! O silêncio de anos invoca a força da voz e brado. Brado em vão. Não importa, não serei omissa: olho o teclado e disparo a artilharia. Estou certa de que algum vento desviará os meus gritos para onde quero... para lá... longe, onde nem posso chegar. O que se faz quando o coração se agita, as mãos esfriam, a saudade aperta e o medo cresce? Medito... faço do meu quarto um oráculo contemplativo. Gosto de reservar-me no recolhimento das clausuras. |
Devaneios... sobram-me devaneios nesta noite que se arrasta, mas é tarde e estou com sono.
Sonharei contigo.
________________________________________ //__________________________________________
Olá minha gente tão amadinha, cadê eu? Rsrs, Quanta demora em vir ao meu querido cantinho. Sabe gente, chego a conclusão de que perdemos o nosso direito de ir e vir. Chegar à casa “em paz”é uma questão de sorte, tipo roleta russa, poderemos ou não escapar ilesos, Ando tensa e porque não dizer apavorada.
Quedo-me como uma estátua inerte diante da cidadania-silenciosa, da acídia que não é postiça, de um medo que paramenta o corpo e inibe a vontade de reagir, Até onde irá a insensatez do homem? O desrespeito atingiu o clímax do cinismo e a passividade nos abate.
Hoje eu quero gritar: QUERO TIRAR FÉRIAS DA REALIDADEEEEEEEEE!!!!
O mundo já se encarregou de devorar as sensibilidades, de dissolver as infantis emoções, de ignorar os brados das paixões. Tenho sede de muita coisa, procuro o tesouro dos sentimentos. Procuro rostos mansos e calmos, translúcidos de PAZ, avessos às indevidas truculências.
É só por hoje e já basta! Beijos, beijinhos e beijões. Estou ausente de tantos lugares, mas quando posso vou navegando e aportando nos vossos cantinhos, ok?
Por Mell
_____________________________________________///__________________________________ A minha alma é simples e não pensa. Sonha e acorda. Dorme o sono do sonho. Reajo à realidade de um dia cansativo e desloco-me para o campo. Em cada árvore, encontro-me e o passado agiganta-se porque o olhar retrospectivo corresponde à matéria com a qual me garanto em finas abstrações.
O sonho rebenta, vivo e revivido a capacidade de renovar-me em múltiplas introspecções. Às vezes os sonhos se embaralham, irmanam-se, tocam-se, fundem-se. A ficção prevalece.
Hoje sou partículas avulsas do desejo de outrora. Repudio os rígidos pensamentos. Desconfio dos dogmas, das ortodoxias, das conclusões definitivas.
Hoje não tenho raciocínios. Acho tão natural que não se pense.
Nada mudou, sou outra e sou a mesma. Real e irreal
Que idade tenho?
9 anos?
18 ?
24 anos?
30?
Estarei acordada? Ou dormindo? Fará diferença? Sei que permanece a essência da interioridade. Levito entre o sonho e a vigília. Melhor assim.
Oi oi, acordei e beijo todo mundo, rs. Gente ando tão sem assunto que prefiro sonhar, hehehe.
TENTAÇÃO- PECADO.
Tentas-me.
Com a tua voz. O sorriso. O beijo e olhar.
Tentas-me sempre que me negas o sabor da tua pele. Para me torturares com a mordida do desejo que te consome.
Provocas-me quando sussurras ao meu ouvido, as promessas que eu sei que vais cumprir.
Se fechar os olhos consigo sentir o teu gosto na minha boca. A pele macia da tua carne por onde deslizam os meus lábios.
Tentas-me quando me pedes que te dê tudo o que queres. Tentação de te dar tudo quando desejamos. No toque. No beijo. Desejo. Pecado estendido na ponta dos dedos. Que me alicia e me chama. Pecado que me envolve e revolve em momentos de luxúria.
És o pecado que se esconde entre os lençóis da minha cama. Para me acordar de mansinho de corpo dentro do meu, em movimentos ritmados. Lentos. Profundos.
Tens dúvidas? Provar-to-ei. Provar-te-ei.
É assim que te desejo.
Meu doce pecado. Tentação.
Com a tua voz. O sorriso. O beijo e olhar.
Tentas-me sempre que me negas o sabor da tua pele. Para me torturares com a mordida do desejo que te consome.
Provocas-me quando sussurras ao meu ouvido, as promessas que eu sei que vais cumprir.
Se fechar os olhos consigo sentir o teu gosto na minha boca. A pele macia da tua carne por onde deslizam os meus lábios.
Tentas-me quando me pedes que te dê tudo o que queres. Tentação de te dar tudo quando desejamos. No toque. No beijo. Desejo. Pecado estendido na ponta dos dedos. Que me alicia e me chama. Pecado que me envolve e revolve em momentos de luxúria.
És o pecado que se esconde entre os lençóis da minha cama. Para me acordar de mansinho de corpo dentro do meu, em movimentos ritmados. Lentos. Profundos.
Tens dúvidas? Provar-to-ei. Provar-te-ei.
É assim que te desejo.
Meu doce pecado. Tentação.
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Heheheehe...meninos a muito não recebia destes desafios. Difícil escolher só 20 musiquitas...mas aqui ficam aquelas que no momento combinam comigo. Bjs meus...
A tua canção favorita – Estranha Loucura-Alcione (e mil outras...)A tua canção menos favorita - Katcha- Dj Damost (um produto made in Mozambique que Irrita-meeeeeeee)Uma canção que te põe feliz – Funhouse-Pink
Uma canção que te põe triste – Ne me quitte pas- Jacques Brel (me faz lenbrar um certo anjo)Uma canção que te lembra alguém – Flávio Venturine(foi assim)
Uma canção que te lembra um lugar – Don’t speak-No doubt (RJ Tempo bom...)Uma canção que te lembra um determinado acontecimento (Ivan Lins entre tantas outras músicas)Umacanção que te faz dançar – Dejá Vu-Inna (dance, dance, dance...)Uma canção que te faz adormecer – Tatuagens-Mafalda veiga ( lindaaaaa...)Uma canção da tua banda favorita – Pink Flyod-Wish you were here
Uma canção que ninguém esperaria que gostasses- Borboletas-Vitor e Leo
Uma canção que te descreve – Luxuria-Isabella Taviani
Uma canção do teu álbum favorito – Same mistake again-James Blunt (entre tantas outras músicas)Uma canção que ouves quando estás zangada – God is a Dj-Faithless
Uma canção que ouves quando estás feliz – That don't impress me much-Shania Twain ( no carro e com o ponteiro acima dos 100kms/h)Uma canção que ouves quando estás triste – Amado-Vanessa da Mata
Uma canção que queres que toque no teu casamento –ave maria
Uma canção que queres que toque no teu funeral – Rise Up-Yves Larock
Uma canção que te faz rir – Heavy C – Homem casado (tsc tsc tsc...)
A tua canção favorita – Estranha Loucura-Alcione (e mil outras...)A tua canção menos favorita - Katcha- Dj Damost (um produto made in Mozambique que Irrita-meeeeeeee)Uma canção que te põe feliz – Funhouse-Pink
Uma canção que te põe triste – Ne me quitte pas- Jacques Brel (me faz lenbrar um certo anjo)Uma canção que te lembra alguém – Flávio Venturine(foi assim)
Uma canção que te lembra um lugar – Don’t speak-No doubt (RJ Tempo bom...)Uma canção que te lembra um determinado acontecimento (Ivan Lins entre tantas outras músicas)Umacanção que te faz dançar – Dejá Vu-Inna (dance, dance, dance...)Uma canção que te faz adormecer – Tatuagens-Mafalda veiga ( lindaaaaa...)Uma canção da tua banda favorita – Pink Flyod-Wish you were here
Uma canção que ninguém esperaria que gostasses- Borboletas-Vitor e Leo
Uma canção que te descreve – Luxuria-Isabella Taviani
Uma canção do teu álbum favorito – Same mistake again-James Blunt (entre tantas outras músicas)Uma canção que ouves quando estás zangada – God is a Dj-Faithless
Uma canção que ouves quando estás feliz – That don't impress me much-Shania Twain ( no carro e com o ponteiro acima dos 100kms/h)Uma canção que ouves quando estás triste – Amado-Vanessa da Mata
Uma canção que queres que toque no teu casamento –ave maria
Uma canção que queres que toque no teu funeral – Rise Up-Yves Larock
Uma canção que te faz rir – Heavy C – Homem casado (tsc tsc tsc...)
Lets paly it...again???
ATREVA-SE A JOGAR COMIGO |
com música de Jazz
Vamos abrir a noite
Percorrê-la depois
num barco de borracha
Enforcar a memória
Celebrar o segredo
Descobrir de repente
Uma ilha que nasce dentro
do teu vestido
Chamar-lhe madrugada
Adormecer contigo...
Kill my memories ( Pleaseee...)
As cicatrizes são fodidas de disfarçar! [Lido por aqui...]
Sempre se pode recorrer a uma amnésia induzida, a uma injecção de esquecimento, umas doses de estriquinina, um genocídio de lembranças,... e por ai continuarmos...
Sempre se pode recorrer a uma amnésia induzida, a uma injecção de esquecimento, umas doses de estriquinina, um genocídio de lembranças,... e por ai continuarmos...
O avesso de uma Diva.
A terna contradição de me ser.
Serena e intensa. Mutante da eternidade.
Mil faces de uma mesma eu.[risos] bj-te ------------------ ----------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------
-------------------------------------------------------------------------
Qu'é qu'é isso que acaba de entrar?
Um metro e setenta cor de cacau pra matar
Quando passas por mim eu quase perco o ar...
Fico tonta e transpiro sem parar
Teu olhar de felino chamou minha atenção
Fico a tremer com o tamanho da tua mão
Me imagino nos teus braços, me sinto delirar
Fantasio o teu beijo e começo a inventar
Quero-te mostrar como se deve amar
Estás tão distante qu' eu não sei como chegar
Vou-te mandar meu número de celular
Podes-me ligar para o assunto aprofundar
Vejo que és dificíl e não te queres envolver
Mas não desisto, sou Mulher de poder
Vou chegar de mansinho, vou falar bem baixinho
Vou dizer no teu ouvido: Preciso de carinho!!
Ups... acho que caí na tua teia... caí assim de qualquer jeito...
------------------------------------------------
Desconhecido Desconheço-te mais na ância de descrever-te, escrevi com a sombra dos meus dedos nunca poisados nas pétalas da tua pele…um poema que te descreve.
Conheço-te a alma, apenas (julgo).
Não será ela espelho do corpo? Se assim for, veja:
- A erótica do teu espirito que dança num festival de imagens e texto, num blog que só existe por momentos na vida dos meus pensamentos, é o erecto e ponteagudo menbro, qual azagaia apontado sobre meu corpo nú.
- O teu sorriso desconhecido, imagino-o, comparo-o…desconsigo, zero!
Mas desconhecido, é também a cor do teu goso aos olhos de qualquer fémea que se orgulha a profundidade de sua masculinidade.
Humm…consola-me. Não sou a única que te desconhece coisas!
E nas graças deste poema desconhecido
Cai todo o meu desconhecimento sobre a geografia das tuas emoções,
ao tocarem-te, pele, boca, nuca…
Pele? Boca? nuca?
Tão reais, tão tangíveis nos teus posts…tão inimagináveis em ti. Postador abusado!
Antes que me aprece no ofegante adeus
Após poucos, mas bons rounds de poesia de puro tesão
Rendo-te homenagem…ohhhhhhhhhh desconhecidol!
Assinatura apagada pelo suor.
A terna contradição de me ser.
Serena e intensa. Mutante da eternidade.
Mil faces de uma mesma eu.[risos] bj-te ------------------ ----------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------
Hummmmmm... |
Qu'é qu'é isso que acaba de entrar?
Um metro e setenta cor de cacau pra matar
Quando passas por mim eu quase perco o ar...
Fico tonta e transpiro sem parar
Teu olhar de felino chamou minha atenção
Fico a tremer com o tamanho da tua mão
Me imagino nos teus braços, me sinto delirar
Fantasio o teu beijo e começo a inventar
Quero-te mostrar como se deve amar
Estás tão distante qu' eu não sei como chegar
Vou-te mandar meu número de celular
Podes-me ligar para o assunto aprofundar
Vejo que és dificíl e não te queres envolver
Mas não desisto, sou Mulher de poder
Vou chegar de mansinho, vou falar bem baixinho
Vou dizer no teu ouvido: Preciso de carinho!!
Ups... acho que caí na tua teia... caí assim de qualquer jeito...
------------------------------------------------
Desconhecido Desconheço-te mais na ância de descrever-te, escrevi com a sombra dos meus dedos nunca poisados nas pétalas da tua pele…um poema que te descreve.
Conheço-te a alma, apenas (julgo).
Não será ela espelho do corpo? Se assim for, veja:
- A erótica do teu espirito que dança num festival de imagens e texto, num blog que só existe por momentos na vida dos meus pensamentos, é o erecto e ponteagudo menbro, qual azagaia apontado sobre meu corpo nú.
- O teu sorriso desconhecido, imagino-o, comparo-o…desconsigo, zero!
Mas desconhecido, é também a cor do teu goso aos olhos de qualquer fémea que se orgulha a profundidade de sua masculinidade.
Humm…consola-me. Não sou a única que te desconhece coisas!
E nas graças deste poema desconhecido
Cai todo o meu desconhecimento sobre a geografia das tuas emoções,
ao tocarem-te, pele, boca, nuca…
Pele? Boca? nuca?
Tão reais, tão tangíveis nos teus posts…tão inimagináveis em ti. Postador abusado!
Antes que me aprece no ofegante adeus
Após poucos, mas bons rounds de poesia de puro tesão
Rendo-te homenagem…ohhhhhhhhhh desconhecidol!
Assinatura apagada pelo suor.
Mergulhos
Em vez de tentar escapar de
certas lembranças, o melhor
é mergulhar nelas e voltar
à tona com menos
desespero e mais sabedoria.
Mandaste-me calar. Calei-me. Agora desenrasca-te. Arranca de mim todas as palavras que eu ainda tenho por dizer. És capaz de conter esta chuva de letras húmidas? Podar os versos que na alma crescem, a pele que alastra, e o coração que pulsa trazendo a tona nomes, cores, amores, lugares, ares de mim, de ti? Não me bastam repetições excessivas do quotidiano. Preciso beber de nós, desta mistura explosiva [linhas, entrelinhas, tu e tuas facetas, promessas, dores, enigmas...].
Mente. Qual irreverente. No verso quase acabado, no calor de quase 40º, na chuva que respira ansiosa, no caos estampado, suavemente, no fim do poema...instalas-te. Aqui. No inevitável abismo da escrita. No timbre de cada letra, a melodia de um conto dos nossos desencontros. Nossa paixão não passa de uma fábula alimentada por nós. Infiéis. Um veredicto oposto, agora, seria venire contra factum proprium. Assumo.
Assim, como se assina um acordo irónico de responsabilidade pessoal, me divorcio de ti. Viro a página mas, não lacro o livro.
É que o amor é essencialmente perecível e na hora que nasce começa a morrer. Só os começos são bons. Há então um delírio, um entusiasmo, um bocadinho do céu. Mas depois!...Seria pois necessário estar sempre a começar, para poder sempre sentir?
Se eu pudesse, seria mais sensata, mas uma força nova arrasta-me contra a minha vontade, e o desejo. Atrai-me a uma direcção, e a razão, a outra: vejo e aprovo o melhor, mas sigo o pior.
Há tantas coisas que é só pra perder
E há outras tantas que é só pra esquecer
(Xutos e Pontapés)
Cheguei a casa mais cedo. Doem-me o pescoço e os pés. Queria-te o cheiro, o sorriso, a palavra roçada no suor de uma tarde perdida em sexo sem noção, inesperado e louco. Percebo que ou te tenho em migalhas...ou não te tenho. Simples assim. Parece loucura, mas nenhuma loucura é inofensiva, e me assusto com o que me vem a mente ( a vontade doida de me deixar penetrar por ti, de implorar que me fodas sem limites, de esperar ansiosa pelo jorrar do teu prazer dentro de mim). Acho que neste momento saber de ti já me bastava. Mas canso-me facilmente de esperas inúteis...talvez estes desencontros sejam apenas um sinal parvo que algum deus se lembrou de me mandar para que as lamparinas do meu juízo se acendam e me façam parar de ficar aqui expectante, quase uma mendiga sem eufemismo com o sangue fervendo e arrefecendo na esperança que do nada apareças e digas que és meu, mesmo não sendo. Nunca fui boa a gerir saudades. Quem sabe se te deixar ir como se tudo não tivesse sido apenas um mal entendido cósmico, não volte a mastigar a normalidade dos meus dias de forma simples em que emoções a flor da pele e ânsias de fogo são apenas...prosas.
Queimo o incenso que exorciza a saudade e evapora as memórias. Fogueira mansa que se espalha pela casa e pela alma, dança adocicada que me escorrega pelo ventre, que me despe e me contorna com mãos invisíveis os sonhos sonhados em linhos de luxúria. Alucinação que inunda o ser e se deixa escorrer por grutas com mel e inebria meu corpo com aromas e essências que não saciam mas acalmam a correnteza do meu desassossego.
Não sei se de mim te lembras, se me entendes, se de algum modo me sentes nesta distância enfeitiçada que nos separa os destinos mas, onde o desejo é inegável, imutável e embriagante. Sinto apenas que em mim tua pulsação continua acelerada, driblando a falta de oxigénio e a acidez da língua que se molha em outra boca mas que é contra a saudade dos meus mamilos erectos que repousa. Sabes? Ainda te sinto.
A noite, a muito caiu e minhas margens, embora tranquilas e livres ainda esperam entreabertas pelo ritual mágico em que tu és eu e, eu sou tu. Dançantes pecadores, amantes secretos, escravos do tempo e da espera. O incenso finda... e a magia também.
Esta, é aquela estranha hora em que te sinto colado a flor da minha pele, com a boca húmida procurando no braille dos meus sentidos o caminho certo onde teu beijo se vai esmagar nos lábios meus.
Se procura...
Perdi uma porção de alma por ai: Carente, cor de vento, viciada em tempestades, enfeitiçada, entorpecida de lágrimas com excesso de sal, abstracta e mascarada de lua cheia cor de sangue. Se alguém encontra-la, faxavor tratar com carinho mas de modo algum devolver!
Implora,ajoelha-te e reza-me
Como-te o corpo e a alma
Serei comandante e tripulante de todos teus sentires. Dona e senhora. Vou despir-te a alma como nenhuma antes o fez. Desflorar o silêncio e engolir teus medos e desejos que ainda vivem de umas e outras esperas... Meus dedos e minha língua vão tecer teias com teus arrepios e assim...seminua, impura e irreal vou deixar teus pecados se desfazerem em minha vulva húmida, obscena e orvalhada pelo toque da dureza do teu querer.
Bebo-te.
A pele.
As palavras.
Quero tudo de ti, a fonte da tua insensatez incendeia-me, cria em mim asas e perfumes de cores por criar e ruas por ladrilhar...
Em ti, pedinte infame...o pecado da gula será oração e penitencia.
Em ti...comer será acto de sobrevivência
Em vez de tentar escapar de
certas lembranças, o melhor
é mergulhar nelas e voltar
à tona com menos
desespero e mais sabedoria.
Mandaste-me calar. Calei-me. Agora desenrasca-te. Arranca de mim todas as palavras que eu ainda tenho por dizer. És capaz de conter esta chuva de letras húmidas? Podar os versos que na alma crescem, a pele que alastra, e o coração que pulsa trazendo a tona nomes, cores, amores, lugares, ares de mim, de ti? Não me bastam repetições excessivas do quotidiano. Preciso beber de nós, desta mistura explosiva [linhas, entrelinhas, tu e tuas facetas, promessas, dores, enigmas...].
Mente. Qual irreverente. No verso quase acabado, no calor de quase 40º, na chuva que respira ansiosa, no caos estampado, suavemente, no fim do poema...instalas-te. Aqui. No inevitável abismo da escrita. No timbre de cada letra, a melodia de um conto dos nossos desencontros. Nossa paixão não passa de uma fábula alimentada por nós. Infiéis. Um veredicto oposto, agora, seria venire contra factum proprium. Assumo.
Assim, como se assina um acordo irónico de responsabilidade pessoal, me divorcio de ti. Viro a página mas, não lacro o livro.
É que o amor é essencialmente perecível e na hora que nasce começa a morrer. Só os começos são bons. Há então um delírio, um entusiasmo, um bocadinho do céu. Mas depois!...Seria pois necessário estar sempre a começar, para poder sempre sentir?
Se eu pudesse, seria mais sensata, mas uma força nova arrasta-me contra a minha vontade, e o desejo. Atrai-me a uma direcção, e a razão, a outra: vejo e aprovo o melhor, mas sigo o pior.
Há tantas coisas que é só pra perder
E há outras tantas que é só pra esquecer
(Xutos e Pontapés)
Cheguei a casa mais cedo. Doem-me o pescoço e os pés. Queria-te o cheiro, o sorriso, a palavra roçada no suor de uma tarde perdida em sexo sem noção, inesperado e louco. Percebo que ou te tenho em migalhas...ou não te tenho. Simples assim. Parece loucura, mas nenhuma loucura é inofensiva, e me assusto com o que me vem a mente ( a vontade doida de me deixar penetrar por ti, de implorar que me fodas sem limites, de esperar ansiosa pelo jorrar do teu prazer dentro de mim). Acho que neste momento saber de ti já me bastava. Mas canso-me facilmente de esperas inúteis...talvez estes desencontros sejam apenas um sinal parvo que algum deus se lembrou de me mandar para que as lamparinas do meu juízo se acendam e me façam parar de ficar aqui expectante, quase uma mendiga sem eufemismo com o sangue fervendo e arrefecendo na esperança que do nada apareças e digas que és meu, mesmo não sendo. Nunca fui boa a gerir saudades. Quem sabe se te deixar ir como se tudo não tivesse sido apenas um mal entendido cósmico, não volte a mastigar a normalidade dos meus dias de forma simples em que emoções a flor da pele e ânsias de fogo são apenas...prosas.
Queimo o incenso que exorciza a saudade e evapora as memórias. Fogueira mansa que se espalha pela casa e pela alma, dança adocicada que me escorrega pelo ventre, que me despe e me contorna com mãos invisíveis os sonhos sonhados em linhos de luxúria. Alucinação que inunda o ser e se deixa escorrer por grutas com mel e inebria meu corpo com aromas e essências que não saciam mas acalmam a correnteza do meu desassossego.
Não sei se de mim te lembras, se me entendes, se de algum modo me sentes nesta distância enfeitiçada que nos separa os destinos mas, onde o desejo é inegável, imutável e embriagante. Sinto apenas que em mim tua pulsação continua acelerada, driblando a falta de oxigénio e a acidez da língua que se molha em outra boca mas que é contra a saudade dos meus mamilos erectos que repousa. Sabes? Ainda te sinto.
A noite, a muito caiu e minhas margens, embora tranquilas e livres ainda esperam entreabertas pelo ritual mágico em que tu és eu e, eu sou tu. Dançantes pecadores, amantes secretos, escravos do tempo e da espera. O incenso finda... e a magia também.
Esta, é aquela estranha hora em que te sinto colado a flor da minha pele, com a boca húmida procurando no braille dos meus sentidos o caminho certo onde teu beijo se vai esmagar nos lábios meus.
Se procura...
Perdi uma porção de alma por ai: Carente, cor de vento, viciada em tempestades, enfeitiçada, entorpecida de lágrimas com excesso de sal, abstracta e mascarada de lua cheia cor de sangue. Se alguém encontra-la, faxavor tratar com carinho mas de modo algum devolver!
Implora,ajoelha-te e reza-me
Como-te o corpo e a alma
Serei comandante e tripulante de todos teus sentires. Dona e senhora. Vou despir-te a alma como nenhuma antes o fez. Desflorar o silêncio e engolir teus medos e desejos que ainda vivem de umas e outras esperas... Meus dedos e minha língua vão tecer teias com teus arrepios e assim...seminua, impura e irreal vou deixar teus pecados se desfazerem em minha vulva húmida, obscena e orvalhada pelo toque da dureza do teu querer.
Bebo-te.
A pele.
As palavras.
Quero tudo de ti, a fonte da tua insensatez incendeia-me, cria em mim asas e perfumes de cores por criar e ruas por ladrilhar...
Em ti, pedinte infame...o pecado da gula será oração e penitencia.
Em ti...comer será acto de sobrevivência
Ah...
==========================================================enjoada============ ================================================================ ================================================================= ================= Continuamos a tentar ======================
Em caso de dor ponha gelo
Mude o corte de cabelo
Mude como modelo
Vá ao cinema dê um sorriso
Ainda que amarelo, esqueça seu cotovelo
Se amargo foi já ter sido
Troque já esse vestido
Troque o padrão do tecido
Saia do sério deixe os critérios
Siga todos os sentidos
Faça fazer sentido
A cada mil lagrimas sai um milagre...
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Acordei assim... |
Em caso de dor ponha gelo
Mude o corte de cabelo
Mude como modelo
Vá ao cinema dê um sorriso
Ainda que amarelo, esqueça seu cotovelo
Se amargo foi já ter sido
Troque já esse vestido
Troque o padrão do tecido
Saia do sério deixe os critérios
Siga todos os sentidos
Faça fazer sentido
A cada mil lagrimas sai um milagre...
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Temporariamente...
Mente. Qual irreverente. No verso quase acabado, no calor de quase 40º, na chuva que respira ansiosa, no caos estampado, suavemente, no fim do poema...instalas-te. Aqui. No inevitável abismo da escrita. No timbre de cada letra, a melodia de um conto dos nossos desencontros. Nossa paixão não passa de uma fábula alimentada por nós. Infiéis. Um veredicto oposto, agora, seria venire contra factum proprium. Assumo.
Assim, como se assina um acordo irónico de responsabilidade pessoal, me divorcio de ti. Viro a página mas, não lacro o livro.
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